A Quercus pode obviamente discordar da decisão do STA sobre a co-incineração na SECIL. Mas que sentido faz reagir à decisão com os argumentos de que a mesma é estranhíssima e que o processo está "marcado por uma total falta de transparência"?
Porque não começa a Quercus por definir que tipos de decisão do STA podiam ser considerados pela associação como transparentes?
O STA decidiu no sentido de se avançar com a co-incineração na SECIL. Acha a Quercus que o Governo tem legitimidade para avançar com a co-incineração ou não? Ou pretende recorrer da decisão de um tribunal que por ser o Supremo não é susceptível de recurso?
PS - Finalmente as 140 mil toneladas de resíduos existentes na plataforma industrial de Sines irão ser retiradas das zonas onde há décadas poluem o ambiente, os aquíferos e os solos. Um claro progresso.
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