O PSD acha que a escolha de uma jornalista, da exclusiva responsabilidade de uma produtora privada, para trabalhar num programa de televisão é assunto par ocupar os assoberbados neurónios de um seu dirigente, neste caso o seu porta-voz para a comunicação social. Diga-se que o referido tem estado, diligentemente, ocupado com o próximo congresso do PSD-Madeira e com as fraternas relações com a comunicação social na região, esse bastião da qualidade da democracia, tal como a entendem Menezes e companhia.
A ideia que dá é que tendo sido investido na urgente função de resolver "o caso da jornalista-que-vai-fazer-um-programa-na-televisão-e-que-dizem-as-revistas-de-fofocas-que-é-amiga-do primeiro-ministro" terá resolvido usar o neurónio censor e pretendido censurar publicamente essa escolha, feita pela tal produtora, clamando por uma solução interna.
Mas que porcaria é esta?


 

Pedra do Homem, 2007



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