Vi um dos seus espectáculos há umas semanas na Ler Devagar / Fábrica Braço de Prata , em Lisboa. Apesar de a sua música e atitude nos poder fazer olhar para o passado, nada no seu espectáculo é patético, porque Michel é um desses artistas que já habitam um espaço fora do tempo. A descobrir aqui ou ainda aqui, nesse lugar que nunca existiu ...




 

Pedra do Homem, 2007



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