Esta é a declaração de João Cravinho que sintetiza o que o ex-ministro das Obras Públicas do PS e um dos rostos da tentativa de combate à corrupção em Portugal pensa sobre as recentes propostas do Governo de alargar os limites de ajuste directo para as câmaras municipais e regiões autónomas. Num trabalho assinado pela jornalista Luísa Pinto, na edição impressa de hoje do Público, João Cravinho, faz declarações fortes.
Cito: "(...) Não há suficientes garantias de que esse mecanismo [ajuste directo] não venha a ser objecto de abusos bastante extensos(...)"; "(...) Concordo com a medida, mas entendo que, no caso especifico português, ela devia ser acompanhada de especiais garantias de prevenção de abusos, que infelizmente neste momento não estão suficientemente acautelados(...)"


 

Pedra do Homem, 2007



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