Na edição impressa do Público de hoje é publicada uma carta da vereadora Marisa Santos -tanto quanto percebo não é uma carta da Câmara - ao abrigo do direito de resposta suscitado por um trabalho do jornalista Carlos Dias, já aqui referido.
O meu nome é várias vezes referido sempre de uma forma que não cola minimamente com a verdade.
A menos de esclarecimentos posteriores no local apropriado e da invocação do direito de resposta dada a ampla referência à minha pessoa deixo aqui reafirmada a essência dos esclarecimentos que prestei ao jornalista quando questionado por ele acerca da construção em curso na falésia no lote 15.
Tudo aquilo que disse e que foi publicado corresponde à verdade. Reafirmo que a construção não respeita o alvará de loteamento em vigor nem a alteração, aprovada e ainda não registada, e se encontra implantada fora do local definido na planta de síntese do loteamento (refiro-me à versão alterada).
PS - A vereadora poderia ter prestado um esclarecimento relativo à notícia assinada por Carlos Dias: poderia ter esclarecido que as alterações ao loteamento que abrangeram o lote 15 foram elaboradas por uma entidade exterior a pedido da Câmara e que apenas depois de aprovadas pela autaqruia foram transmitidas à Sociedade de Urbanização para com base nelas elaborar a proposta de alteração ao alvará. Optou por insistir numa teoria errada, com a agravante de que no seu caso sabe exactamente como as coisa se passaram.
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