Foi hoje anunciado o fim do lay off na Repsol em Sines. Segundo informações da União dos Sindicatos de Sines o arranque da fábrica de Etileno no próximo dia 1 de Setembro significará o fim do lay off. Ainda está por fazer a verdadeira história deste estranho e claramente injustificado processo. Quais foram os verdadeiros objectivos da empresa espanhola com esta iniciativa? O que mudou na relação da empresa com so seus trabalhadores e com o tecido empresarial da região que dependia e depende da prestação de serviços à fábrica? Como é que esta decisão afectou a vida das empesas prestadoras de serviços e dos seus trabalhadores? Quem ganhou e quem perdeu com este inusitado e completamente injustificado processo?
Os espanhóis podem não ser grande coisa como gestores de uma empresa como a ex- empresa de polímeros de Sines, mas são eficazes a montar a sua teia e a ocuparem com as suas empresas o espaço antes ocupado pelas empresas portuguesas. Nisso são insuperáveis é uma cultura que lhes ficou do tempo dos Descobrimentos.


 

Pedra do Homem, 2007



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