O anterior presidente do CCB numa entrevista ao Expresso explica que forçou a demissão recusando demitir-se como lhe sugerira a ministra. Mas Fraústo produz duas afirmações a merecerem atenção. A primeira é a de que "a ministra não sabe do que fala. Fala de ouvido." A outra é relativa às suas relações com Berardo. Diz Fraústo, comentando uma declaração de Berardo a acusá-lo de não gostar da sua colecção, que "neste momento, do que eu não gosto mesmo, mesmo, é das exigências do comendador Berardo."
Quanto à primeira afirmação todos já percebemos que é isso que se passa. Quantoà segunda talvez fosse razoável alguém esclarecer quais são afinal as exigências a que Berardo obrigou o Estado.
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