é o que ressalta da posição de António Vitorino sobre o caso das caricaturas, em artigo de opinião publicado no DN. Partindo de uma posição que considera as caricaturas um mero pretexto para uma acção política extremista criteriosamente preparada, António Vitorino reflecte sobre a oranização das comunidades islâmicas em solo europeu e em particular sobre o papel dos imãs, quase sempre radicais, e pouco representativos das comunidades que vão dirigir. "Um estudo feito há menos de um ano revelava, a este propósito, que em muitos casos os imãs eram oriundos de escolas religiosas dominadas por uma leitura radical do islão e vários deles nem sequer dominavam o idioma do próprio país de acolhimento. Estes casos funcionavam não como factor de enquadramento e de integração das comunidades muçulmanas nos países europeus mas antes como factores de segregação e de radicalização dessas comunidades, sobretudo das suas camadas mais jovens".
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