Manuel Coelho, Presidente da Câmara de Sines, considerou que a ida à Assembleia Municipal dos dirigentges do CCEN era uma afronta à Câmara. Não sabemos se ele consultou a Câmara sobre a matéria. Percebemos, no entanto, que esta iniciativa do CCEN foi por ele considerada uma afronta pessoal. Esta atitude política dá bem uma ideia do respeito que o autarca tem pelos restantes orgãos do poder local democrático e de qual o tipo de relação que ele entende dever exigir âs colectividades e associações.
A autarquia tem um ano de subsídio ao CCEN em atraso e o seu Presidente manifestou vontade de acabar pura e simplesmente com o subsídio para 2007. Nos últimos anos o CCEN conseguiu diversificar os seus apoios financeiros mas a realidade é que este Presidente impede que empresas como a Petrogal ou a Repsol financiem directamente as associações. O dinheiro vai directamente para a Câmara que depois o distribui. Ou não!!!
Quem falou em Rui Rio?


 

Pedra do Homem, 2007



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