Sim, quero dizer sim ao inacabado
que é o principio de tudo
e o que não é ainda,
sim ao vazio coração que ignora
e que no silêncio preserva o sim do início,
sim a algumas palavras que são nuvens
brancas e deslizam amplas
sobre um mundo pacífico
(...)

António Ramos Rosa


 

Pedra do Homem, 2007



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