António Costa decidiu por termo às situações em que técnicos da autarquia eram autorizados a acumularem as suas actividades com a actividade privada. Claro que com óbvias vantagens para os pr4ivados. É urgente separar o interesse público do privado. São ambos legítimos mas de diferente natureza e muitas vezes conflituantes. Ninguém pode estar dos dois lados da fronteira. A corrupção passa muito por aí. Captura do interesse público por interesses privados, chamou-lhe Paulo Morais.


 

Pedra do Homem, 2007



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