Armando Vara candidata-se a um lugar na Administração da Caixa Geral de Depósitos mas, pelo sim pelo não, opta por manter o seu vínculo contratual enquanto a coisa não se resolve, agora que aconteceu aquele imprevisto da lista de Cadilhe. Quem o revela é o Expresso (via Zero de Conduta). Percebe-se perfeitamente a lógica do dr. Vara: uma pessoa, qualquer pessoa, necessita de segurança no trabalho. Passa um homem uma vida a subir ... na vida e depois uma simples decisão errada pode deitar tudo a perder. Ainda bem que o Estado é um patrão a sério que respeita os direitos dos trabalhadores, mesmo daqueles que se preparam para passar com armas e bagagens para a concorrência, mas que... querem ter a certeza, coitados. Pena que o mesmo Estado, que mostra esta comprensão com o Dr. Vara, queira flexibilizar a vida da generalidade dos restantes funcinários públicos que ganham em média dezenas de vezes menos que o senhor.
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