Não me canso de fazer referência ao trabalho de Anselm Kiefer talvez porque o seu trabalho esteja repleto de referências, de redes infinitas de representações que tão assertivamente nos revelam.
Deixo-vos esta torre-castelo-chaminé, este fumo-cabelo-vento onde a humana presença-ausente se revela dominadora, num explendor de cinza-betão-aço-loucura.
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