Há quinze dias a Repsol Sines era notícia pela indefenição no arranque das novas unidades que significam um investimento de cerca de mil milhões de euros. Mas, desta indefinição à paragem completa das unidades existentes, ao que parece por incapacidade de escoar os stocks existentes por ausência de procura, terá decorrido um pequeno período. O assunto ainda não está nas notícias mas, corre na cidade de Sines, que a empresa já procedeu à dispensa das empesas prestadoras de serviços que apoiam a normal actividade do complexo, reduzindo as prestações de seriços aos mínimos para garantir a manutenção e a segurança das instalações. A empresa terá já avisado os trabalhadores, ou irá formalizar em breve essa comunicação, de que vai iniciar um processo de lay off que numa primeira fase assumirá a forma de interrupção da actividade para gozo de férias e para gozo das folgas do pessoal e que pode posteriormente evoluir para períodos de formação do pessoal dos quadros.
Não me parece que existam boas notícias para o emprego e para a actividade das empresas no concelho de Sines.


 

Pedra do Homem, 2007



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