Novo Governo: Uma equipa metade política e metade técnica
Independentemente das diferentes análises que vão surgindo a melhor até agora foi a de Alberto João Jardim que, instado a comentar as escolhas de Sócrates, com aquele sentido das proporções que Deus lhe deu, afirmou não ser sua intenção meter-se por aí, mas que não resistia a abrir uma excepção para a escolha do Santos Silva -eu também gosto deste tratamento - para a Defesa afirmando que só a entendia - à escolha - se o objectivo fosse o de "afundar a nossa esquadra".
Uma síntese insuperável.


 

Pedra do Homem, 2007



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