Obama defende a "guerra justa" na entrega do Nobel da Paz
Um Presidente empenhado pela paz mais alargada possível num mundo de países cada vez maior a receber justamente o Nobel da Paz. Quem se não ele - como pergunta o Público no editorial - para lembrar como a paz é fruto da vontade política e da capacidade das lideranças. Quem como ele para assumir a crítica ao passado recente do seu país e ao seu desprezo pela comunidade internacional ou para criticar a falta de respeito pelas regras que ele própro ajudara a estabelecer a propósito da luta contra o terrorismo? Quem senão ele para nos mostrar que quem faz a guerra, em certos casos, pode estar a fazer o que tem que ser feito pela paz?
Além do mais Obama tem aquilo que outros não têm: uma frontalidade e uma clareza e uma genuina humildade, além da dona Michele para lhe compor o casaco.


 

Pedra do Homem, 2007



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